2 de dez. de 2011

 Vejo a moça,...
na sua doçura
que perdura
tanto amor
tanta ternura.
Meu Deus, que candura
neste avenida,
nesta rio
que desagua
no mar agitado
por causa dos ventos
que teimam em desobedecer
à lua,
nas suas fases mais difíceis.

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